Visita inesperada...
Fui visitar uma amiga, ela é linda...quando cheguei a porta estava
aberta...entrei e ela logo disse não olhe para mim, abaixei a cabeça e sorri, só vi que ela vestia um roupão preto. Um sorriso
largo, rasgado no rosto, balancei a cabeça e fechei os olhos.
Ouvi a porta fechar e senti
ela aproximando-se, o sorrido rasgando ainda mais meu rosto, me deu um longo
beijo, suave, doce e quente, enquanto sentia meus olhos serem vendados por um
tecido frio e macio. O sorriso já não rasgava o rosto, pois precisava da boca
para respirar. No ar, um cheiro doce e
fresco de banho, e o lindo som da musica "Earned It".
Senti ela se aproximando novamente. Lenta e
delicadamente, ela foi desabotoando-lhe a camisa. Eu podia sentir os movimentos, mas não sentia as
mãos dela tocar-lhe o peito. Só os movimentos. Deixando-o nu da cintura para
cima, Ela sentou lentamente de costas no meu colo, pegou minhas mãos,
levando-as ate suas coxas.
Senti suas costas em meu rosto, minha boca deslizava,
sem ver, ia desvendando sensações, percorrendo suas costas, ombros, nuca...
Um cheiro de rosas amarelas invadia o ar. Pegou
minhas mãos, acariciando seus lindos seios enquanto eu explorava suas costas
com beijos e mordidas. A respiração dela perdeu o ritmo, e o meu coração a bater
forte dentro do peito.
Imaginei que ela estivesse com os cabelos presos, pois não os senti enquanto lhe beijava as costas.
Imaginei que ela estivesse com os cabelos presos, pois não os senti enquanto lhe beijava as costas.
Ela virou-se, senti seu hálito quente
aproximar-se da minha boca, e beijou-me levemente. Meus ouvidos estavam tão
aguçados que podia ouvir o sorriso dos seus lábios,, a respiração dela, intensa
e calma, o esvoaçar da roupa leve que ela estava usando.
Percebi ela subindo, passando seu colo em mim,
deixando seus seios em minha boca. Enquanto ela aproximava-se devagarzinho, ele
sentiu tanta dificuldade em respirar, que riu. Um riso tenso e baixo, sufocado
pela necessidade de ar, que agora já começara a faltar. Eu senti ela sentando
em seu p.., leve, quente, e pôde perceber a pele macia de suas pernas misturada
a um tecido fino e delicado. Ela passou a deslizar as mãos em meu corpo. E
então, mordi os seus lábios. A sua mão direita – sim, era a direita, ele podia
sentir – totalmente espalmada em sua pele, percorreu o centro do peito, de
baixo para cima, até chegar ao pescoço, e deslizando, depois, primeiro para o
ombro direito, depois para o ombro esquerdo, Desceu a mão pela lateral
esquerda, atravessou o abdômen em linha horizontal, e subiu pela lateral
direita, exercendo a pressão exata que o toque exigia. Os nossos pensamentos
misturavam-se entre concentrar-se naquela mão que me tocava, e meu p...
deslizando dentro. Eu Quase gritava: quero te ver! Mas ela me conteve... E
sussurrei o nome dela. ... Senti os dedos delas fechar-me os lábios, num
comando incontestável. A mão direita sumiu, ela fazendo os mesmo movimentos
fortes, não conseguiu segurar um leve gemido que escapava por seus lábios. E eu
mais uma vez queria gritar: Por favor! Quero te ver... Mas fui calado por um
beijo longo, quente e forte....
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